Estreia, horários e onde assistir
R$ 2 milhões em jogo e 26 confinados: A Fazenda 17 começou na segunda-feira, 15 de setembro de 2025, às 22h30 (horário de Brasília), na Record TV. A nova temporada chega sob comando de Adriane Galisteu e direção de Rodrigo Carelli, com a promessa de acelerar a competição desde o primeiro dia.
Na TV aberta, a grade ficou assim: de segunda a sábado, o reality vai ao ar às 22h30; aos domingos, começa às 23h. É a faixa em que a emissora tradicionalmente concentra as provas, formações de roça e os principais momentos de convivência que mexem com a semana do público.
- Segunda a sábado: 22h30 (Record TV)
- Domingo: 23h00 (Record TV)
Para quem quer acompanhar cada movimento do elenco sem depender do compacto da TV, o RecordPlus libera câmeras 24 horas. O serviço de streaming oferece teste grátis de 14 dias para novos assinantes; depois desse período, a cobrança é automática. O acesso pode ser feito por celular, computador ou smart TV, com cadastro rápido e método de pagamento ativo. A proposta é simples: acompanhar as alianças, tretas e estratégias em tempo real, com sinal contínuo.
Vale ficar atento: a programação pode sofrer ajustes pontuais em dias de eventos esportivos ou transmissões especiais da emissora, mas a base de horários segue noturna, como a Record vem praticando nas últimas edições.
O que muda no jogo e quem está no elenco
A grande mudança desta temporada é a eliminação do Paiol. Acabou aquela fase em que um grupo ficava separado do elenco principal, disputando a última vaga por votação do público. Agora, todos os 26 participantes entraram direto na sede e já competem, desde a estreia, pelo prêmio milionário. A estratégia já começa no primeiro dia, sem período “de teste”.
Entre os nomes confirmados estão figuras conhecidas do público e um ou outro perfil inesperado — promessa do diretor Rodrigo Carelli, que falou em um “efeito uau” no elenco. Alguns nomes foram cravados após imagens internas vazarem nas redes e confirmarem o clima de contagem regressiva na sede.
- Gabriela Spanic
- Dudu Camargo
- Guilherme Boury
- Nizam
Com o jogo mais direto, a expectativa é de que as primeiras semanas tenham ritmo forte: formação de alianças, conflitos e liderança ganhando peso logo de cara. No formato tradicional do reality, a convivência se mistura a provas de habilidade e resistência, que normalmente definem vantagens estratégicas e a escolha do “Fazendeiro da semana”. Esse cargo costuma dar poder de indicação para a roça, enquanto os demais competidores completam a berlinda em votações e dinâmicas internas. Se houver ajustes de regra, a produção comunica no ar, como faz a cada edição.
A temporada também reforça o pacote de conteúdo para quem acompanha fora do horário da TV. No streaming, o público vê conversas de bastidores, repercussões pós-prova e nasce antes qualquer narrativa de jogo — quem está isolado, quem virou alvo, quem lidera a casa. É a experiência de acompanhar reality em tempo real, com menos edição e mais contexto para entender as decisões que explodem no programa noturno.
Nos bastidores, a direção trabalha com dois eixos: disputas mais intensas e reviravoltas de convivência. Em prática, isso significa provas que mexem com o tabuleiro e dinâmicas-surpresa capazes de alterar votações na última hora, uma marca que o público já conhece e que tende a ganhar espaço com o elenco completo desde o começo. A ausência do Paiol reduz a margem de “espera” e puxa a responsabilidade para quem entrou: quem vacilar nas primeiras 48 horas pode não ter segunda chance.
Para o fã que quer organizar a agenda, a dica é simples: os dias de prova costumam ficar no meio da semana, a formação de roça vem logo depois e a decisão do público fecha o ciclo. Em TV aberta, são esses episódios que concentram maior audiência e maior volume de comentários, enquanto o streaming vai costurando a leitura de jogo que ajuda a entender cada voto.
O cenário, as regras e a vigilância 24 horas seguem o DNA do programa: convivência forçada, rotina rural, tarefas que exigem disciplina e pressão constante do relógio. O prêmio alto e a vitrine nacional empurram o elenco a jogar para valer. E, com a promessa de surpresas no casting, a Record tenta capturar tanto o público fiel quanto quem chega por curiosidade para ver “quem topou” o confinamento desta vez.
Resumo prático: TV aberta para os episódios editados, com horário fixo à noite; streaming para o dia a dia sem cortes, com período de teste de 14 dias. Com 26 participantes, R$ 2 milhões na mesa e uma temporada que já começou quente, o jogo está posto — e a audiência, mais uma vez, vira parte direta de cada movimento lá dentro.
17 Comentários
Nossa, já vi gente sendo eliminada por dormir demais na fazenda... e agora tá tudo junto? Vai ser caos total. Eu não aguento mais ver gente chorando por causa de um pão torrado.
A produção tá escondendo algo. Por que tiraram o Paiol? É só pra acelerar o jogo... ou pra esconder que alguém já foi manipulado antes da estreia?
A ausência do Paiol é, na verdade, uma melhoria estrutural. Elimina a artificialidade da separação de grupos e força os participantes a construírem relações autênticas desde o primeiro minuto. Isso eleva a qualidade narrativa do programa, mesmo que aumente o nível de tensão psicológica. A pressão imediata é o que diferencia A Fazenda de outros reality shows vazios.
Tá tudo muito intenso, mas acho que o pessoal que entra sem experiência vai se perder. Espero que alguém dê uma mão pra quem tá novato.
Se alguém precisa de apoio, eu tô aqui. Não importa se você é famoso ou desconhecido - o importante é manter a cabeça fria e o coração aberto. A Fazenda não é só competição, é escola de vida.
O RecordPlus é a melhor forma de entender o jogo. A TV só mostra o que querem que você veja. No streaming, você vê o que realmente importa: os olhares, os silêncios, os suspiros antes de uma prova.
A estrutura de horários - 22h30 de segunda a sábado, 23h aos domingos - é estrategicamente otimizada para maximizar o engajamento do público-alvo, considerando os padrões de consumo de mídia no Brasil, conforme dados do IBOPE 2024. A ausência de regras de transição no Paiol representa uma mudança paradigmática na dinâmica de poder, que exige uma reavaliação dos modelos de análise comportamental aplicados aos reality shows.
Gente, o mais importante é que todos se respeitem. Se alguém tá nervoso, dá espaço. Se alguém tá perdido, ajuda. A Fazenda é um espelho da vida real - e a gente precisa ser melhor do que isso.
Vi o Guilherme Boury sorrindo pra Nizam no teaser... isso não é acaso. Tem algo ali que a produção não quer que a gente veja. Talvez uma aliança secreta. Ou talvez... um plano maior.
26 pessoas. 24h de câmera. Nenhum lugar pra se esconder. Isso não é reality. É experimento social. E eu aposto que o governo já sabe disso. O que eles querem medir? A obediência? A desintegração social? A resposta é óbvia.
A Fazenda é mais que um programa. É uma metáfora viva da nossa sociedade: todos competindo por um pedaço do bolo, enquanto o sistema esquece que o bolo foi feito com suor de todos. O prêmio é milionário, mas o preço é a alma. E eu me pergunto: quem realmente ganha?
Eu já estou no RecordPlus. E sim, vale cada centavo. Vi a Gabriela Spanic desmontando uma cama de madeira com as próprias mãos... e ela nem tava cansada. Ela tá no jogo, e tá jogando pra vencer.
Se você não tá preparado pra ser humilhado, não entre. A Fazenda não é pra fracos. E se você tá achando que é só 'convivência', tá enganado. É guerra disfarçada de reality.
Acho que o Nizam tá sendo manipulado. Ele tá sorrindo demais. Tá fingindo. Todo mundo que sorri muito nesse tipo de programa tá escondendo algo. É uma técnica psicológica antiga.
Eu acho que o Clebson tá certo. Mas acho que o Nizam tá só tentando se manter calmo. Se fosse eu, também fingiria.
A eliminação do Paiol otimiza a dinâmica de poder e reduz a latência de formação de coalizões. A pressão imediata aumenta a intensidade emocional e a taxa de interação. É um design de jogo mais eficiente.
Pode crer, a Fazenda tá mais foda que nunca. Se você não tá pronto pra ser o primeiro a sair, nem liga. A vida real é pior.